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PREVISÃO DO TEMPO

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

ATROPELADO
Chefe de gabinete do secretário de Estado de Defesa Social sofreu acidente ontem
Publicado no Super Notícia em 23/11/2011

RAPHAEL RAMOS
raphael@otempo.com.br

FOTO: ALEX DE JESUS
Carlos Albuquerque estava no posto de chefe de gabinete desde janeiro deste ano
O chefe de gabinete do secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada, Carlos Henrique Albuquerque, de 33 anos, morreu ontem após um acidente no Anel Rodoviário de Belo Horizonte quando seguia para o trabalho. Após bater em um outro veículo, ele caiu da moto e acabou atropelado por um caminhão. Tragédias como essa deverão se repetir ainda muitas vezes na rodovia. Isso porque as obras de reforma previstas para ser iniciadas neste ano correm o risco de só começarem em 2013.

A decisão de ordenar o início das intervenções está nas mãos da presidente Dilma Rousseff. Isso porque o processo de licitação do projeto executivo e das obras está paralisado no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), em Brasília, desde que a direção do órgão foi trocada, em agosto deste ano, após denúncias de corrupção e o general Jorge Ernesto Pinto Fraxe ter assumido o posto de diretor geral. De acordo com a assessoria do Dnit em Minas, na época, Jorge Fraxe determinou que todos os processos de responsabilidade do órgão nacional fossem paralisados. O edital das obras do Anel, orçadas em R$ 700 milhões, estava em fase de elaboração da licitação.

Ontem, o vice-prefeito da capital, Roberto Carvalho, informou que a direção do Dnit está avaliando se realiza primeiro a licitação do projeto executivo e, depois, a licitação das obras ou se faz os dois processos paralelamente. "Se for feito uma e, depois, a outra, com os prazos necessários para o processo de concorrência, com certeza deverá haver um novo atraso", afirmou.
Novela que nunca acaba
A novela das obras do Anel se arrasta desde o ano passado, quando o Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu a licitação das intervenções por suspeita de superfaturamento. Na época, o empreendimento estava orçado em R$ 837,5 milhões. Sobre o projeto, realizado pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), foi feito um novo cálculo que revelou que o custo seria os atuais R$ 700 milhões. A revisão dos gastos apontou uma redução em torno de 16% e o projeto acabou aprovado pelo TCU. Procurada pela reportagem, a assessoria do Dnit em Minas informou não ter sido informada oficialmente sobre um novo adiamento do início das obras. Somente neste ano, 31 pessoas morreram no Anel, conforme a Polícia Militar Rodoviária (PMRv).

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