CENTRO-SUL DA CAPITAL
Publicado no Super Notícia em 25/11/2011
RICARDO VASCONCELOS
ricardo.vasconcelos@supernoticia.com.br
FOTO: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
Com a prisão dos criminosos, cachorro foi recuperado
Galeria de fotos
Após
seis meses de investigações, a Polícia Civil desarticulou uma das
maiores quadrilhas especializadas no roubo de residências de luxo na
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Em apenas quatro ações, os
suspeitos provocaram um prejuízo de pelo menos R$ 500 mil às vítimas.
Até os cães eram levados, para presentear os parentes dos bandidos.
Entre os presos estão Diego Pereira Borges, de 20 anos, e Washington Leite de Paula, de 33. Os dois foram reconhecidos por dez vítimas.
Os outros envolvidos procurados são Rodrigo Fonseca Moura, de 31 anos, Sidnei Aires Soares, de 35 anos - apontado como o receptador dos produtos roubados - e o chefe do grupo, que a Polícia Civil preferiu não divulgar o nome para evitar que ele fuja.
"O fator principal que ajudou a identificar os criminosos foram os rastros que eles deixaram durante as ações", disse uma fonte da Polícia Civil, que pediu para não divulgar o seu nome. As investigações foram comandadas pela 1ª Delegacia Sul.
Segundo o policial, os crimes eram praticados sempre da mesma forma. "Os suspeitos rendiam os empregados que ficavam do lado de fora das residências e depois invadiam o imóvel, rendendo todos, que sofriam várias ameaças de morte, mas não eram agredidos. Depois de roubar os bens mais caros, fugiam nos carros das vítimas sem rastreador por satélite", explica.
Alvos
Os bairros escolhidos como alvo da quadrilha eram Belvedere, Cidade Jardim, São Bento e Mangabeiras. Eles roubaram pelo menos três cães da raça shitzu, sendo que dois foram recuperados
Entre os presos estão Diego Pereira Borges, de 20 anos, e Washington Leite de Paula, de 33. Os dois foram reconhecidos por dez vítimas.
Os outros envolvidos procurados são Rodrigo Fonseca Moura, de 31 anos, Sidnei Aires Soares, de 35 anos - apontado como o receptador dos produtos roubados - e o chefe do grupo, que a Polícia Civil preferiu não divulgar o nome para evitar que ele fuja.
"O fator principal que ajudou a identificar os criminosos foram os rastros que eles deixaram durante as ações", disse uma fonte da Polícia Civil, que pediu para não divulgar o seu nome. As investigações foram comandadas pela 1ª Delegacia Sul.
Segundo o policial, os crimes eram praticados sempre da mesma forma. "Os suspeitos rendiam os empregados que ficavam do lado de fora das residências e depois invadiam o imóvel, rendendo todos, que sofriam várias ameaças de morte, mas não eram agredidos. Depois de roubar os bens mais caros, fugiam nos carros das vítimas sem rastreador por satélite", explica.
Alvos
Os bairros escolhidos como alvo da quadrilha eram Belvedere, Cidade Jardim, São Bento e Mangabeiras. Eles roubaram pelo menos três cães da raça shitzu, sendo que dois foram recuperados
Roubo de R$ 200 mil
Em uma das residências invadidas, os criminosos levaram quase R$ 200 mil em joias e aparelhos eletrônicos.
Nem o cão da raça shitzu foi poupado. O animal pertencia a filha de 6 anos do casal dono da residência. A menina nasceu com problema na fala e o cão servia para aliviar o estresse, ajudando no tratamento. Com a prisão dos suspeitos, o animal foi recuperado para a alegria da menina. (RV)
Nem o cão da raça shitzu foi poupado. O animal pertencia a filha de 6 anos do casal dono da residência. A menina nasceu com problema na fala e o cão servia para aliviar o estresse, ajudando no tratamento. Com a prisão dos suspeitos, o animal foi recuperado para a alegria da menina. (RV)
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